Poema
O sol ilumina minh'alma,
Tantas vezes escura,
Nada resta nessa hora,
Que não caiba no agora.
Caminho, Caminha,
Caminho o letreiro
Do Poeta armeiro,
Matreiro e arteiro.
O sofrimento tão presente,
Nas linhas do poeta distante,
Não faz sentir ausente,
O que é vão deficiente.
/a antena capita os sinais,
astrais e mentais,
cabendo em palavras fatais./
Não sonho mais,
meu sono se foi, esgotou-se de cansado.
A realidade é o momento,
Não passa e não chega,
É sempre Agora.
Agora? Esperança, Rosa e Aumento.
Maranhão, terras austrais e acalanto.
Tantas vezes escura,
Nada resta nessa hora,
Que não caiba no agora.
Caminho, Caminha,
Caminho o letreiro
Do Poeta armeiro,
Matreiro e arteiro.
O sofrimento tão presente,
Nas linhas do poeta distante,
Não faz sentir ausente,
O que é vão deficiente.
/a antena capita os sinais,
astrais e mentais,
cabendo em palavras fatais./
Não sonho mais,
meu sono se foi, esgotou-se de cansado.
A realidade é o momento,
Não passa e não chega,
É sempre Agora.
Agora? Esperança, Rosa e Aumento.
Maranhão, terras austrais e acalanto.
César Augusto Severrú Neron
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