Maria Sete Amores
Seus olhos,
São as paisagens,
Mais Astúrias,
Que já vi.
E nada vi no mundo,
Algo comparável,
A candura do teu passo,
Nesse descalço do meu abraço.
Teus cabelos são lírios,
Arminhos e fios,
De ouro, feitos pelo criador,
[Mais lindo] de todas as coisas.
Teu sorriso,
Me abre os caminhos,
Que preciso para continuar
Nesse trilho de amar e lutar.
Amar? O que é senão
Desejar o melhor, o bem, o belo?
Para ti, desconhecida de minha vida,
Mais querida de minh'alma.
Não te quero, quiçá pudesse,
Mas teu lugar,
É onde não devo adentrar,
Mas posso orar por teu curar.
Ao fim do dia, como agora,
Enquanto escrevo essas linhas,
Olho para teu sorriso, e me acalmo,
Pois vejo o paraíso em ti.
São as paisagens,
Mais Astúrias,
Que já vi.
E nada vi no mundo,
Algo comparável,
A candura do teu passo,
Nesse descalço do meu abraço.
Teus cabelos são lírios,
Arminhos e fios,
De ouro, feitos pelo criador,
[Mais lindo] de todas as coisas.
Teu sorriso,
Me abre os caminhos,
Que preciso para continuar
Nesse trilho de amar e lutar.
Amar? O que é senão
Desejar o melhor, o bem, o belo?
Para ti, desconhecida de minha vida,
Mais querida de minh'alma.
Não te quero, quiçá pudesse,
Mas teu lugar,
É onde não devo adentrar,
Mas posso orar por teu curar.
Ao fim do dia, como agora,
Enquanto escrevo essas linhas,
Olho para teu sorriso, e me acalmo,
Pois vejo o paraíso em ti.
César Augusto Severrú Neron
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