Poema

Minha lúcida amada
por quem o ser afino
és a música alada
de um sublime violino.

Corpo e alma inconsútil
do mundo por haver,
por ti não é inútil
a tragédia do ser.

Em tuas mãos macias
colhes carícias puras
que, à noite desses dias
tecem manhãs futuras.

E se o punhal de agora
sua lâmina me crava,
Teu perfume de aurora
de coragem me embriaga.

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