CANTAR
Cantar de puro amor! Cantar de vivo
Amor e violento sentimento!
Deixar, um pouco, o frio pensamento
Ser dobrado ante o coração esquivo.
Cantar de coração - doce moinho
Que o vento do amor desassossega
E onde o trigo de amar se verte em fino
Filtro de amor que ao mais atento cega.
Cantar como se a voz fora uma fonte
E o peito de onde jorra um alto monte
E tu foras a boca sequiosa.
Cantar pelo que vem de teu encanto,
Para que, no espelho do meu canto,
Tu vejas como és - nítida Rosa.
Amor e violento sentimento!
Deixar, um pouco, o frio pensamento
Ser dobrado ante o coração esquivo.
Cantar de coração - doce moinho
Que o vento do amor desassossega
E onde o trigo de amar se verte em fino
Filtro de amor que ao mais atento cega.
Cantar como se a voz fora uma fonte
E o peito de onde jorra um alto monte
E tu foras a boca sequiosa.
Cantar pelo que vem de teu encanto,
Para que, no espelho do meu canto,
Tu vejas como és - nítida Rosa.
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