Por onde andarão os sabiás
Por onde andarão os sabiás,
Que não voltam à cantar nos meus quintais?
Em minha terra, o sabiá que havia,
Se mudou para outras árvores afora,
Arbustos do'utro mundo que ia.
As aves, cantadoras dessa terra,
Estão desnutridas de poesias mais belas.
Gorjeiam tristemente enclausurados
Em gaiolas de saudades e bobagens.
Aves, a liberdade chega para conduzir-lhes para novos ares.
Nas palmeiras de minha terra,
Já não existem sabiás,
Os sabiás que aqui existem,
Não chegarão a nenhum lugar.
Maranhão, herança ancestral de letras contrárias.
Que não voltam à cantar nos meus quintais?
Em minha terra, o sabiá que havia,
Se mudou para outras árvores afora,
Arbustos do'utro mundo que ia.
As aves, cantadoras dessa terra,
Estão desnutridas de poesias mais belas.
Gorjeiam tristemente enclausurados
Em gaiolas de saudades e bobagens.
Aves, a liberdade chega para conduzir-lhes para novos ares.
Nas palmeiras de minha terra,
Já não existem sabiás,
Os sabiás que aqui existem,
Não chegarão a nenhum lugar.
Maranhão, herança ancestral de letras contrárias.
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