nada precisa ser, nada precisa ser e nada importa.

É incrível como a "brasileiridade" nega o conhecimento de línguas externas. Não conhecem um texto e seu significado literal nem subjetivo.

Perdoem-me os "não-conhecedores" de outras línguas, mas sou Poliglota e Cosmopolita.

Divulgo minha Alma, o animus Grego; por isso, línguas são iguais, em todo o mundo e todo o universo.
Um dia, quem sabe, poderemos conhecer, ou seja, aqueles a quem é destinado, línguas interplanetárias e interdependentes.

PS: O texto no desabafo anterior, é de Edgar Allan Poe, poeta estadunidense.

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