A solidão bateu em uma porta
- Entre, o que desejas?
- Morar, eclipsar teu coração.
- Que tragédia traz tão carismática duquesa?
- A falta do amor que tu desperdiçaste.
- Não existe amor na traição.
- O amor não trai, ignora o que traiu.
- Mademoiselle solidão, de onde vens com o que tens na mão?
- Venho com o vento de mais uma ilusão.
- Ilusão da paixão enraivecida?
- Ilusão da escuridão enlouquecida.
- Dona solidão, não quero você por aqui não.
- Amo-te, não abandone-me totalmente!
- Clamo-te, esqueça-me bruscamente.
A solidão se esvai,
Em mais um alvorecer.
- Morar, eclipsar teu coração.
- Que tragédia traz tão carismática duquesa?
- A falta do amor que tu desperdiçaste.
- Não existe amor na traição.
- O amor não trai, ignora o que traiu.
- Mademoiselle solidão, de onde vens com o que tens na mão?
- Venho com o vento de mais uma ilusão.
- Ilusão da paixão enraivecida?
- Ilusão da escuridão enlouquecida.
- Dona solidão, não quero você por aqui não.
- Amo-te, não abandone-me totalmente!
- Clamo-te, esqueça-me bruscamente.
A solidão se esvai,
Em mais um alvorecer.
Poem geschrieben von César Augusto Severrú
Comentários
Postar um comentário
Não comente Nada aqui!